POEMETO FILOSÓFICO
Nos beijos que eu recolho,
percebo em ternura calma:
os lábios, e não os olhos,
são o espelho da alma...
(José de Castro, 10/12/07)
Nos beijos que eu recolho,
percebo em ternura calma:
os lábios, e não os olhos,
são o espelho da alma...
(José de Castro, 10/12/07)