Nonsense...
 

Catapulto sentidos, porquanto me enganam
E acolho as vazões de pensamentos insanos...


 
Me olhas, desnuda-me a alma!
Descubro: Te amo!
Vespeiro sentir, ditoso e ladino,
Sem qualquer senso, razões e nem planos...



 
Oras, bem-vinda então a poesia que a tudo permite!

 

Debruço em palavras - O corpo... dormente,
Me lança às lonjuras que a mente consente.
Ao ver-te, ah, tão querido!
Lamento não sejas... o meu desatino.

*








 

Francisco (agora ChicoDeGois), me brinda com esse
Belíssimo Redonde. Obrigada, querido Poeta!
 
 
NONSENSE? (Redonde dual metric)
 
As visões se confundem no tempo e no espaço,
sobre mares sombrios corre e grita o vento ...
Quando tudo anoitece, um insano abraço:
duas almas desnudas, ditoso alento ...
Lonjuras só vence a mente
Quando o coração consente.
É desatino o que traço
em versos nesse momento? ...
As visões se confundem no tempo e no espaço,
sobre mares sombrios corre e grita o vento …


(Francisco de Assis Góis)
 
 
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Um "comentário poético" que vale destaque:

“Os pensamentos insanos desnudam a alma.
E lá se vai a razão e o bom senso.
Entra-se no reino do desvario,
onde o amor é soberano.”


(
Poemúsica)



***
 


Obrigada, Poeta Chico Mesquita, pelos versos!
 
 
"Dos encantos mais perfeito, 
Com versos bem singelos, 
Em sonhos me deleito, 
Com poema dos mais belos."

(ChicoMesquita)



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Imagem via: pixabay.com

 
Marise Castro
Enviado por Marise Castro em 14/10/2022
Reeditado em 13/12/2022
Código do texto: T7627431
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