Da impermanência constante
A quem se acostuma, o incômodo,
a resignada inverdade soprando ideias aos pensamentos,
As rugas dos bons momentos marcando a face da alma,
as horas dissertando sentimentos,
longas pausas, a falsa calma,
o que há dentro pulsando,
fomentando o conflito.
No íntimo devastado pela covardia,
a dor que sangra a cruel desilusão,
sufocando seu próprio grito.