Da impermanência constante

A quem se acostuma, o incômodo,

a resignada inverdade soprando ideias aos pensamentos,

As rugas dos bons momentos marcando a face da alma,

as horas dissertando sentimentos,

longas pausas, a falsa calma,

o que há dentro pulsando,

fomentando o conflito.

No íntimo devastado pela covardia,

a dor que sangra a cruel desilusão,

sufocando seu próprio grito.

BACHAREL NOTURNO
Enviado por BACHAREL NOTURNO em 30/08/2022
Código do texto: T7594096
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