Dono do tempo
Dono é o tempo do meu viver,
das minhas escolhas em serenatas do amanhã,
no hoje não tenho mais para onde olhar ou distribuir algo no coração de uma jovem moça.
Cultivar é bem difícil devido as circunstâncias da melodia perdida no meu coração.
Quão intruso eu sou no seu âmbito e habitar?!
Quem me dera se eu pudesse alcançar tua liberdade e colá-la na minha repentinamente de um jeito leve e carismático.
Perdido estou no teu perfume,
ardente como fogo nas minhas narinas,
me faz repensar cada batida.
Sei que não sou aquele cara largado dos seus sonhos,
mas sou aquele que mesmo cheio de imperfeições pretende te cuidar!
Anoite está tão bela que perco o Dono do tempo no seu olhar.
Autor: Alves, Diego da S.