Novamente
Novamente clamei por um novo amor, daqueles bem brega e clichê. Daqueles que dão certo mesmo cheios de problemas, sabemos que podemos lutar nesse campo ferido por espinhos e no meio do deserto, nascer uma nova Tulipa. Mas que sem noção, eu sou! Eu, aqui nesse exato momento declarando as minhas notas compulsórias no seu coração, um dos instrumentos mais difícil de se alcançar. Quem sabe que com dois dedos de café, nosso beijo se torne eterno?! Onde iremos parar? Parar no infinito do teu lábio ardente no meu.
Autor: Alves, Diego da S.