Novamente

Novamente clamei por um novo amor, daqueles bem brega e clichê. Daqueles que dão certo mesmo cheios de problemas, sabemos que podemos lutar nesse campo ferido por espinhos e no meio do deserto, nascer uma nova Tulipa. Mas que sem noção, eu sou! Eu, aqui nesse exato momento declarando as minhas notas compulsórias no seu coração, um dos instrumentos mais difícil de se alcançar. Quem sabe que com dois dedos de café, nosso beijo se torne eterno?! Onde iremos parar? Parar no infinito do teu lábio ardente no meu.

Autor: Alves, Diego da S.

DiegoAlves
Enviado por DiegoAlves em 04/06/2022
Código do texto: T7530858
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2022. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.