Cassiopeias

Muitas vezes, o teu olhar e sorriso

Foram o que me deram força.

P, navegar neste mundão a fora

De portas abertas e cabeças fechadas

O andar, cansado, se arrasta sobre as Cassiopeias

Orando baixinho.

Veras que apenas o vendo se sente

Seco, que rasga a pele

Vera que as cassiopeias, brilham pelo caminho

Lhe digo, amor.... suas lagrimas diamantes brutos

Não queres voltar, aos abraços de seu amado!

Saiba que o teu coração, bate sem ritmo, apenas o pulsar

Atira um punhado de areia ao vento

Quebrando assim, a ampulheta que guarda nosso tempo.

E lá de longe, se avista a vida chegando

Com nuvens trovejantes

Apagando assim o brilho das cassiopeias.

A florando assim, o retornar das Melopeias