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O silêncio que cala agora é brasa que queima sem arder,
Falando alto em calmaria que se apressa sem perceber.
Um único suspiro ecoa pela imensidão de um longo dia,
E o que se esperava de um último segundo, não mais chegará tampouco tardia.
O que restou para o instante do renascer de agora,
Se confunde com o vôo de um passarinho que insiste em fazer ninho no tronco de um coração que chora.