Pó.
a cadeira vazia
na varanda,
convida-me a sentar...
o relógio de pêndulo
da minha infância,
badala lembranças...
ouço passos
no assoalho antigo,
hipoteco
os meus pecados...
sagração,
ainda sinto o gosto
e o cheiro do pó,
dos caminhos que venci...