CRÔNICAS, POEMAS, COLÓQUIOS, JORNALISMO...
CRÔNICAS, POEMAS, COLÓQUIOS, JORNALISMO...
Em essência são as trilhas de um escritor e poeta...
Suas lépidas penas rabiscam ensaios literatos...
E, desiderato, o “jornalista” desafia suas concepções!
Cronicando brinca com os fatos da vida real...
Poemando divaga sobre ondas poéticas...
Nos colóquios põe a conversa em dia com empatia!
E, no jornalismo analisa e veicula informações!
Uma miscelânea mergulha nas opiniões alheias!
Ele busca desvencilhar das aguda candeias, que
Oprimem o saber público com réles fake News!
A onda da moda, que atrasa a soberania da
Inteligência e do raciocínio dos cidadãos!
Por diversas frentes literárias fala o poeta...
Ele expressa-se pelas letras, que se exprimem
Em estrofes, versos,e textos diversos como exegeta!
Com as bocas de suas penas, o escritor/poeta
Emiti suas ideias, conceitos, pensamentos...
Na abordagem dos mistérios da vida humana!
Insana é a sua sina de escrever e falar sob as
Expensas da literatura como vias de transmissão
Do saber e do pensar segundo suas intenções!
Sou um jornalista antes de poeta! Um poeta antes
De um escritor... Um escritor, que, tem como vetor
Desafiar as letras e as linhas de um texto com amor!
Sou um desertor das amarras do pensar... Sou liberto
Do deserto como opressor do pensamento, da luz, que,
Dissipa as trevas com a volúpia do poetar e do escriturar!
Aprecio o colóquio como momento em conversas, onde,
Fluem os amistosos bate papos e sem compromisso,
Na abordagem democrática de entender a vida!
Prolixo seria a conveniência com a baixeza das opiniões...
Marcadas pelos preconceitos das afirmações!...
Por certo, haveria divisões ásperas e odiosas de corações!
No jornalismo, o poeta dá o seu tom politizado...
Desnuda dentro do poema os mistérios políticos,
Que infestam as castas dos parlamentares!
Enfim, é nos poemas, que, o escritor/poeta/jornalista
Alcança seu ápice, e consolida sua performance literata
E mantém o substrato de sua essência auto ditada!
No colóquio, o poeta é amistoso com seus textos...
Na crônica ele se apresenta crítico com a realidade...
Nos poemas, o poeta tem seus dilemas...
E, no jornalismo, ele analisa e emite conceitos!
Seus caminhos são sempre atalhos aventurosos
A desafiarem volumosos preconceitos escondidos
Das verdades, que, sempre se mostram enrustidos!
O poeta concebe... O jornalista percebe... No poema
Ele vivencia os mistérios a resolver como teoremas...
Com o diálogo ele costura pontos de vista!
Jose Alfredo