meu poema

não tem soberba

nem requinte.

só vai aos lugares 

que não precise

de convite.

senta,

pede uma bebida qualquer, 

conversa com todo mundo.

depois fica só,

mexendo o gelo

no copo,

e pensando

na besteira

que é viver.

 

TACIANA VALENÇA
Enviado por TACIANA VALENÇA em 07/02/2022
Código do texto: T7446468
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