meu poema
não tem soberba
nem requinte.
só vai aos lugares
que não precise
de convite.
senta,
pede uma bebida qualquer,
conversa com todo mundo.
depois fica só,
mexendo o gelo
no copo,
e pensando
na besteira
que é viver.
não tem soberba
nem requinte.
só vai aos lugares
que não precise
de convite.
senta,
pede uma bebida qualquer,
conversa com todo mundo.
depois fica só,
mexendo o gelo
no copo,
e pensando
na besteira
que é viver.