Borboletas...
Borboletas .
Cercaram os portõe ! a cidade está deserta . "As ruas estão solitárias... "
Não ouço passos , o silêncio tomou as curvas , proibiram o direito de ir e vir, apertaram as correntes felizmente um mal necessário.
Estamos endereçados em uma redoma, mas nela ainda há portas e janelas.
Ouço ruídos ! Terriveis boatos ! nos alertaram distância do próximo, sem abraçar beijar "existe por ai um monstro invisível que separa os humanos."
O desconhecido nos tirou a paz, ele nos assola a todo instante ! fazendo de nós presas fáceis.
Às notícias chegam, enquanto as lágrimas caem.
Estamos temerosos assombrados por um vírus que veste coroa e se deixarmos, reinará pelos mundo.
Nos tornamos uma ilha cercada por desbravadores inconsequentes , sofrendo pelo que há de vir.
Mas no casulo que estamos nossas mãos estão unidas, os joelhos se dobram , o coro de suplica ecoam pelo mundo. Como diz a bíblia : todo joelho se dobrará.
Estamos em desespero ! Um misto perturbador de fé e medo mas que , ao mesmo tempo nos aproxima de Deus!
Só há uma solução confiar nele.
Assim sairemos do casulo em um futuro bem próximo dessa mutação necessária, como livres borboletas.