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Navego...

Navego no balanço das ondas do destino,
em mares ocultos me perco e me acho;
não temo o desconhecido, pois fiz dele
e de seus mistérios o melhor amigo.
Enfrento tormentas, tempestades,
tremo ante aos horrores, mas
a fé inabalável enfrenta os desafios, 
vence a dúvida e o pavor, surge o riso.
Então, navego pelos mares dos desígnios,
o céu é o abrigo, o horizonte é o caminho
e o balanço das ondas ditam o ritmo.

Alvaniza Macedo
15/08/2021

 
Alvaniza Macedo
Enviado por Alvaniza Macedo em 15/08/2021
Reeditado em 16/08/2021
Código do texto: T7321407
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