Almas solitárias
Almas insones caminham entre poesias
Linhas que versam pelo clamor do dia
Escura, solitária é a noite; escuta atento
É o vento trazendo a chuva no momento
E como vem barulhento... Faz algazarra
Não se importa com descanso humano
Quebra o vaso, traz lixo, derruba a jarra
A tranquilidade fica em segundo plano
Insones almas viajam por tantas linhas
Tecem, bordam no Recanto, e sozinhas
Esperam pelo dia chegar; e escrevem...
Letras, palavras, em páginas se atrevem.