FAGULHAS QUE SE ESPALHAM
Pelas paredes, andando
O futuro, indefinido
Criando o próprio enredo
No oceano, navegando
O fruto proibido
Viver é maior que o medo
Nos versos, delirando
Vivendo o atrevido
Destroços de um torpedo
No ócio, criando
O despercebido
Desvendando o segredo