Brasil contemporâneo B^RAZIU QÔTÊPO^RÂNIO
Brasil contemporâneo
B^RAZIU QÔTÊPO^RÂNIO
É criança perante a civilização.
E Q^RIÂSÂ PÊ^RÂTI A SIVILIZASÂO.
Porém a herança é arcaica.
PO^RÊÍ A E^RÂSÂ E ARQAIQA.
Não se trata ignorar o velho.
NÂÔ SI T^RATA IGINO^RAR O VELIÔ.
Ora, o mundo não se modernizou?
O^RA O MÚDO NÂÔ SI MODERNIZÔ?
Hummm!!
ÚÚÚ!!
A Panela elétrica, a tv digital, o telefone sem fio, as ondas e satélites, o segredo de tanto sinal.
A PÂNELA ELET^RIQA, A TELEVIZÂÔ DIGITAU, O TELEFÔNI SÊÍ FIU, AZ ÔDÂZ I SATELITIZ, O SÊG^RÊDÔ DO TÂTÔ SINAU.
A comida não é tão pura, os programas meio que banal, a facilidade da informação e da vida criminal.
A QUMIDA NÂÔ E TÂÔ PU^RÂ, ÔZ P^ROG^RÂMÂZ MÊIÔ AÍ BANAU, A FASILIDADI DA ÍFORMASÂÔ E DA VIDA Q^RIMINAU.
E os segredos, os mais diversos e ocultos, a árvore que cada família pertence, quem planta e quem colhe e quem mata o sonho da gente?
I UZ SÊG^RÊDÔZ, UZ MAIZ DIVERSUZ E OQU'LTÔZ, A ARVÔ^RI QI QADA FÂMILIA PERTÊSI, QÊÍ P'LÂTÂ I QÊÍ QO/I I QÊÍ MATA O SÔÍÔ DA GÊTI.
Emaranhado, intrínseco, magnífico, porém uma gama do mal, o homem lobo, caçador fatal.
ÊMA^RÂIADO, ÌT^RÍSIQÔ, MAGINIFIQO, PO^RÊÌ ÚÂ GÂMÂ DU MAU, O ÔMÊÌ LÔBÔ, QASADÔ FATAU.
Mundo contemporâneo de raiz arcaica, é, não dá pra desprezar a história, mas uma reviravolta no pensar, permitir que o sonho de cada um transcende a poesia, o anseio e a vida prosaica.
MÚDÔ QÔTÊPÔ^RÂNIÔ DE RAIZ ARQAIQA, E, NÂÔ DA PA^RA DEZP^REZA A ISTO^RIA, MAZ ÚA RÊVI^RAVOUTA NU PÊSAR, PÊ'RMITI'R QI U SÔÌÔ DO QADA Ú T^ÂSÊDI A PÔÊZIA, O ÂSÊIÔ I A VIDA P^ROZAIQA.
Enfim, o mundo que não se resume, salve a emblemática memória da cruz, e nesse dedilhar que se traduz, a esperança, na caminhada titubeante, do homem que tudo vive e nada sabe, permanece criança.
ÊFÌ, U MÚDÔ QÊ NÂÔ SI RÊZUMI, SAUVE A ÊBLÊMATIQA MÊMO^RIA DA Q^RUZ, I NÊSI DÊDI/A QI SI T^RADUZ, A ÊZPÊ^RÂSÂ, NA QÂMÌADA TITÚBEIÂTI, DÔ ÔMÊÌ QI TUDÔ VIVI I NADA SABI, PE'RMÂNESI Q^RIÂSÂ.
Giovane Silva Santos
JIÔVÂNÊ SIUVA SÂTÔZ