Visâo;
O que vês em mim
È somente uma miragem
A visâo de uma aparência
Ensino da crueldade
Um rosto/Um retrato/
Nunca serei aquela do teu gosto
Minha loucura ninguem sabe
Sonha-me tua
Na maoldura de um quadro
Incorpora-se em mim
Sentimento passado
Nâo posso ser alem
Do que sonho e aparências
Olhar que encontras em sonhos meigamente
Na distância a cintilância
Mas no entanto tâo afastados
Em vâo procuras minhas angùstias
Que nem tu tornarias menos rude
Como um ser sensivèl
Abririam em mim novas feridas
Que tudo se desfaça neste poema
Que eu seja solidâo e esquecimento
O que vês em mim
È somente uma miragem
A visâo de uma aparência
Ensino da crueldade
Um rosto/Um retrato/
Nunca serei aquela do teu gosto
Minha loucura ninguem sabe
Sonha-me tua
Na maoldura de um quadro
Incorpora-se em mim
Sentimento passado
Nâo posso ser alem
Do que sonho e aparências
Olhar que encontras em sonhos meigamente
Na distância a cintilância
Mas no entanto tâo afastados
Em vâo procuras minhas angùstias
Que nem tu tornarias menos rude
Como um ser sensivèl
Abririam em mim novas feridas
Que tudo se desfaça neste poema
Que eu seja solidâo e esquecimento