A paz como senhora da nossa Memória.
Escrevi essa poesia algum tempo atrás, creio que nunca publiquei aqui, não sei se ficou boa, RESOLVI postar hoje.
O heroísmo do meu ser elóquio
Populariza as fabulas do engodar
Totalmente entregue ao querer
consumo Ígneo do apogeu dos sonhos
Dedicando o raciocínio ao lírico
do que vale o amor sem esperança?
Estou como criança entre a indecisão
e a verdade da tua Paixão.
Lágrimas de Felicidade
nos meus braços sinto
Estou com Medo
desespero e Silêncio.
Isso pela Irrupção do teu Olhar
a namorar o nimbo do teu riso
sem duvida o amor não é metafísico
nem mesmo definido, é apenas uma porrada da vida.
Teus gestos taciturno
confunde meu lírico entre teu riso
Espero a gentileza do destino
o coração ardente
Uma criança sorridente
Contudo, quero presentear
Toda essa loucura do amor, com mais amor.
Agora com o eco de frankstein
Solitário a Ruar
Passeio no teu corpo
no Recôndito Pernóstico de Amar
Cotejo alguns livros
como um bom amigo
quero cuidar de você
doce menina
Rainha da minha vida.
Não quero genérico
de nem um passado
Um desejo ausente
torna a nossa valsa feia
O teatro é o único disfarce
Para um poeta apaixonado
Assim como o jardim
quero rosa em nosso ninho
Nessa luta cultivarei
A paz como senhora da nossa Memória.
O Pândego chegou
o vento soluça
e os sentimentos agoniza
na estrada sem destino
quando longe do teu calor fico.
Agora esta quente
isso é a literatura
Um beijo sem desconfiança
acomodado no arco-íris
desse amanhecer
quero dizer umas poucas palavras:
O meu Ser é o colorido
do teu Proceder