Clareira
Os olhos que nascem as pedras
Os olhos que brilham as pedras
Os olhos que cantam as pedras
Os olhos não são meus, são dos carinhos Teus
Os olhos que molham as pedras
Os olhos que plantam as pedras
Os olhos que colhem as relvas
Os olhos não são meus, são dos murmurinhos Teus
Os olhos que tocam o teu rosto
Os olhos que bebem o teu gosto
Os olhos que me deixam louco
Os ohos não são meus, são dos escondidinhos Teus
Os olhos que queimam a tua pele
Os olhos de Prometeu que o fogo revele
Os olhos que esverdeiam o verde de Gisele
Os olhos não são meus, sãos dos caminhos Teus
Humberto de Campos
Mestre Holístico
Os olhos que nascem as pedras
Os olhos que brilham as pedras
Os olhos que cantam as pedras
Os olhos não são meus, são dos carinhos Teus
Os olhos que molham as pedras
Os olhos que plantam as pedras
Os olhos que colhem as relvas
Os olhos não são meus, são dos murmurinhos Teus
Os olhos que tocam o teu rosto
Os olhos que bebem o teu gosto
Os olhos que me deixam louco
Os ohos não são meus, são dos escondidinhos Teus
Os olhos que queimam a tua pele
Os olhos de Prometeu que o fogo revele
Os olhos que esverdeiam o verde de Gisele
Os olhos não são meus, sãos dos caminhos Teus
Humberto de Campos
Mestre Holístico