Ás vezes minha poesia é fel,
nela recheio e tempero as dores
pego os excrementos misturo restos
do vazio, da angustia e da escuridão
tudo de ruim que maltrata o coração.
Tal qual um esgoto onde lançam-se dejetos,
é nela onde me desnudo,me descubro,
me arrebento,
tiro as máscaras, encaro os monstros,
minhas dores e meus tormentos.
E Sigo sozinha correndo,
me achando
me perdendo....
Minha poesia é meu amparo,meu amor na solidão
é ela que me sustenta, acolhe a escuridão
é ela que me faz forte, que desvela meu poder
minha poesia é minha alegria, meu grito, farol,
meu ser...
nela recheio e tempero as dores
pego os excrementos misturo restos
do vazio, da angustia e da escuridão
tudo de ruim que maltrata o coração.
Tal qual um esgoto onde lançam-se dejetos,
é nela onde me desnudo,me descubro,
me arrebento,
tiro as máscaras, encaro os monstros,
minhas dores e meus tormentos.
E Sigo sozinha correndo,
me achando
me perdendo....
Minha poesia é meu amparo,meu amor na solidão
é ela que me sustenta, acolhe a escuridão
é ela que me faz forte, que desvela meu poder
minha poesia é minha alegria, meu grito, farol,
meu ser...