Navegante
E novamente me acho navegando
Nas águas turvas e profundas da poesia
Minha caneta é a minha embarcação;
Minha mente, o vento que me guia.
O que seria do bom navegador
Se vez por outra
Não enfrentasse fortes tempestades?!
Meu destino se encontra
Além do horizonte
Onde a sagrada fonte nunca seca
E só alguns descobriram
O lugar em que ela se esconde.