Sigo
Sigo na sombra.
Sigo invicto.
Não me abalo com o tamanho da onda.
Cada vez mais edifico, o meu espírito.
Pupila dilatada e aguçada.
Seguindo firme estrada
Mantenho minha fé.
Mantenho minha mente blindada.
Mesmo não sendo Gaara, mas carrego na minha mochila o peso da minha jornada.
Dedos apontam mas se despontam.
Com a serenidade do silêncio.
Quando a inveja do homem tenta, acendemos o incenso.
Que há de levar essa inveja para longe.
Ainda sim vou seguir, na paz e na tranquilidade de um monge...