O QUE DIREI ?
Juliana Valis
Que direi da angústia e da vida
No labirinto dos dias que sempre se vão ?
Que diremos do coração pela estrada
Do sonho que brada em qualquer estação ?
Eis o enigma, entre tudo e mais nada,
No céu que consigna essa humana questão...
E no véu das vaidades, vemos vias e vícios
Pelos dias sem fôlego nas cidades do mundo,
Nas verdades sempre aos tantos resquícios
Dos prantos e risos em cada verso profundo,
No universo do amor além dos sós precipícios.
E, assim, eu não sei o que direi da angústia e da vida
No labirinto dos dias que sempre se vão...
Apenas sinto em cada noite perdida
Um sentimento que ecoa em cada só coração,
Como um vento da alma que nos pede saída,
Lá no céu que elucida essa humana questão.
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Juliana Valis
Que direi da angústia e da vida
No labirinto dos dias que sempre se vão ?
Que diremos do coração pela estrada
Do sonho que brada em qualquer estação ?
Eis o enigma, entre tudo e mais nada,
No céu que consigna essa humana questão...
E no véu das vaidades, vemos vias e vícios
Pelos dias sem fôlego nas cidades do mundo,
Nas verdades sempre aos tantos resquícios
Dos prantos e risos em cada verso profundo,
No universo do amor além dos sós precipícios.
E, assim, eu não sei o que direi da angústia e da vida
No labirinto dos dias que sempre se vão...
Apenas sinto em cada noite perdida
Um sentimento que ecoa em cada só coração,
Como um vento da alma que nos pede saída,
Lá no céu que elucida essa humana questão.
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