De onde
De onde vem esse rubor
Que me cora a face
Também esse tremor
Que me afrouxa o plexo
Sempre que os meus olhos
Acolhem teu nome
E os meus lábios professam
Será de um querer sofrer até sempre
Ou será de um amor que não se consome
De onde vem esse rubor
Que me cora a face
Também esse tremor
Que me afrouxa o plexo
Sempre que os meus olhos
Acolhem teu nome
E os meus lábios professam
Será de um querer sofrer até sempre
Ou será de um amor que não se consome