AS ARESTAS DA VIDA
Frágil, feito brinquedo
Inerte como balcão
Uma escada de vidro
Degrau sem corrimão
O corte de um barbante
As chamas de um vulcão
Silêncio é o passatempo
Amarga a direção
Suave como o vinho
Nas rimas a ambição
Nas entrelinhas da vida
Moldando a sensação