NA CONTRAMÃO DA EVOLUÇÃO

Com meus olhos abertos e atentos

Pelas vias da mente, da evolução

Vejo passos seguindo ao vento

Marchando pela contramão

Contrariando o princípio dos índios

Que bem tratam das plantas

Pra poderem também se tratar

Os índios só fisgam suas presas

Pra poderem delas, se alimentar

Mas os brancos, bem diferentes

Destroem e queimam as matas

Sacrificando as águas nascentes

Somente por mágoa, ou pura ambição

Os índios, só caçam seres viventes

Para a própria sobrevivência

Mas os brancos, ceifam vidas inocentes

Por desamor, covardia, ou por negligência

Com meus olhos abertos e atentos

Pelas vias da mente, da evolução

Vejo passos seguindo ao vento

E outros passos, noutra direção!

Autor: Valter Pio dos Santos

11/Out/2010

Valtin Kbça Dipoeta
Enviado por Valtin Kbça Dipoeta em 11/10/2020
Reeditado em 06/06/2023
Código do texto: T7084738
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