Satanás
“O que falta na religião é considerarmos a nós próprios como fonte de valores.” Nietzsche
Há quase dois mil anos, os cristãos
demonizaram o anjo Satanás:
filho de deus, irmão dos ancestrais
da mais antiga à nova legião.
Anjo caído, anjo guardião,
rebelde renegado pelo céu,
chamado, por Enoque, Azazel,
que foi por deus deixado à escuridão.
Como torná-lo diabo? Eis a questão!
Pegou-se a história de Adão
e fez-se satanás virar serpente.
E assim, de geração em geração,
por força do concílio de Latrão,
a farsa da história segue em frente.
O demo, eu vos digo minha gente,
reza a Torá, a Bíblia e o Alcorão.
“O que falta na religião é considerarmos a nós próprios como fonte de valores.” Nietzsche
Há quase dois mil anos, os cristãos
demonizaram o anjo Satanás:
filho de deus, irmão dos ancestrais
da mais antiga à nova legião.
Anjo caído, anjo guardião,
rebelde renegado pelo céu,
chamado, por Enoque, Azazel,
que foi por deus deixado à escuridão.
Como torná-lo diabo? Eis a questão!
Pegou-se a história de Adão
e fez-se satanás virar serpente.
E assim, de geração em geração,
por força do concílio de Latrão,
a farsa da história segue em frente.
O demo, eu vos digo minha gente,
reza a Torá, a Bíblia e o Alcorão.