Coração (Nietzscheanismo poético)
“Quando se amarra bem o próprio coração e se faz dele um prisioneiro, pode-se permitir ao próprio espírito muitas liberdades.” Nietzsche
O coração, eterno companheiro
da paz, da poesia, da paixão...
jamais encontrará a explicação
e o porquê de o cupido ser certeiro.
Será que o coitado bate em vão
ou será que quedou, prisioneiro
do último amor e do primeiro,
dessarte há de viver numa prisão?
Será que o cupido tem razão
ao disparar a flecha em direção
de um coração exulta liberdades?
Não sei, não sei dizer, honestamente,
pois só um coração sabe o que sente,
e se sabe viver atrás das grades.
“Quando se amarra bem o próprio coração e se faz dele um prisioneiro, pode-se permitir ao próprio espírito muitas liberdades.” Nietzsche
O coração, eterno companheiro
da paz, da poesia, da paixão...
jamais encontrará a explicação
e o porquê de o cupido ser certeiro.
Será que o coitado bate em vão
ou será que quedou, prisioneiro
do último amor e do primeiro,
dessarte há de viver numa prisão?
Será que o cupido tem razão
ao disparar a flecha em direção
de um coração exulta liberdades?
Não sei, não sei dizer, honestamente,
pois só um coração sabe o que sente,
e se sabe viver atrás das grades.