FÉU
Me anestesiei
Em cada gota e comprimido
No cigarro consumido
Da alma desapeguei
Me entreguei a devassidão
Pelo vazio engolido
No caos, dissolvido
No cálice da depressão
É tudo era sufocante
Escravo do medo
Figurante do próprio enredo
Frágil feito o barbante