“Muito Além da Máquina do Tempo”
“...Quero escrever nas suas costas, um poema.
Cheio de nuances, suor e desejos.
Imprimir na sua pele molhada um sentir profundo, gozoso, guloso, latente.
Deixar sua pele retinta de sentimentos, inconfessáveis vontades e poesia.
Uma poesia cheia de olores, sabores e orvalhos.
Lascivo!
Para ser lido e sentido nas noites sem nós.
A sós, assim, com tesão, paixão e fome...”
(“Muito Além da Máquina do Tempo”, by Carlos Ventura)