Beijo de Opium
Quero expor, quero lhe propor um Beijo de Opium, quero levá-la ao meu labirinto, insinuar o teu fio, desaguar o que sinto, ao som do Scorpius, Oh! Cecília, imagine Ariadne, imagino teu corpo belo, teus olhos ternos, sublimes imagens, envolta em selvagens miragens de Opium, no meu Caleidoscopium
Quero tecer o teu fio, em desvario, é o meu propósito, desejar teu prazer, da minha paixão lhe dizer, me alimentar dos teus brancos leocócitos, Oh! Cecília, imagine Ariadne, imagino o teu corpo belo, teus olhos ternos, sublimes imagens, envolta em selvagens miragens de Opium, no meu Caleidoscopium
Quero lhe propor poesias, amá-la sem medo em qualquer colóquio, mentir como um romântico Pinóquio, pois tu és o meu sostício, e também o meu equinócio, Oh! Cecília, imagine Ariadne, imagino o teu corpo belo, teus olhos ternos, sublimes imagens, envolta em selvagens miragens de Opium, no meu Caleidoscopium
Humberto de Campos
Mestre Holístico
Quero tecer o teu fio, em desvario, é o meu propósito, desejar teu prazer, da minha paixão lhe dizer, me alimentar dos teus brancos leocócitos, Oh! Cecília, imagine Ariadne, imagino o teu corpo belo, teus olhos ternos, sublimes imagens, envolta em selvagens miragens de Opium, no meu Caleidoscopium
Quero lhe propor poesias, amá-la sem medo em qualquer colóquio, mentir como um romântico Pinóquio, pois tu és o meu sostício, e também o meu equinócio, Oh! Cecília, imagine Ariadne, imagino o teu corpo belo, teus olhos ternos, sublimes imagens, envolta em selvagens miragens de Opium, no meu Caleidoscopium
Humberto de Campos
Mestre Holístico