Almas cheias de Ternura

Poemas são como pássaros, voam por lugares

distantes

Procuram corações onde a presença do amor e

constante

Adentram almas sensíveis, que se alimentam

de ternuras

Pousam em mãos sedentas de aventura

Eles sabem que serão acolhidos com emoção

Sutilmente fazem ninhos, moram por uns tempos

nesse coração

Lá um dia, batem as asas alegremente

Cantam uma canção que emociona plenamente

Acordando os sonhos que estavam adormecidos

Esperando o momento certo para serem vividos

Depois, os poemas qual pássaros voam,

ganham de novo as alturas

Vão pousar suavemente em outras mãos,

de almas cheias de ternuras.

Iracema Cerione (Mayra Luz)
Enviado por Iracema Cerione (Mayra Luz) em 18/06/2020
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