Almas cheias de Ternura
Poemas são como pássaros, voam por lugares
distantes
Procuram corações onde a presença do amor e
constante
Adentram almas sensíveis, que se alimentam
de ternuras
Pousam em mãos sedentas de aventura
Eles sabem que serão acolhidos com emoção
Sutilmente fazem ninhos, moram por uns tempos
nesse coração
Lá um dia, batem as asas alegremente
Cantam uma canção que emociona plenamente
Acordando os sonhos que estavam adormecidos
Esperando o momento certo para serem vividos
Depois, os poemas qual pássaros voam,
ganham de novo as alturas
Vão pousar suavemente em outras mãos,
de almas cheias de ternuras.