O Banho de Stella
Cedo, pela manhã, saí para caminhar, para andarilhar, a contemplar as folhas verdes, ver o Sol raiar, ouvir os pássaros cantar, e sentir o cheiro do mar, Stella estava nua nas aguas da Nicarágua, a se banhar
O banho dela, da bela Stella, na flor d'água, cercada de um punhado de água, na singela Manágua, capital da Nicarágua, me fez degustar o seu salgado sêmen, a me desaguar, a me matar de imaginar
Cedo, pela manhã, saí para caminhar, para andarilhar, a contemplar as folhas verdes, ver o Sol raiar, ouvir os pássaros cantar, e sentir o cheiro do mar, Stella estava nua nas aguas da Nicarágua, a se banhar
O banho dela, da bela Stella, na flor d'água, cercada de um punhado de água, na singela Manágua, capital da Nicarágua, me fez degustar o seu salgado sêmen, a me desaguar, a me matar de imaginar
Um turbilhão de águas, as linhas curvas da cintura da Cristina Mortágua, voei de Portugal à Nicarágua, somente para rever Stella banhar-se naquelas cristalinas águas, como era sensual a Mortágua
Somente vislumbrava a silhueta dela, por uma fresta de janela, pois quando ela me vê, não se revela, foge da vista, reaparece em Castela, ora ela é Raquel, ora Afrodite, ora Daniela, ela é a minha Gabriela
Seja nos mares do Pacifico, na Manágua, ou nos mares do Atlântico, na Mortágua, sou apaixobado pelas mulheres de Portugal e da Nicarágua, Oh! Stella, deixe-me beber teu salgado sêmem, saciar-me nas tuas águas
Humberto de Campos
Mestre Holístico