Reféns
É no silêncio interior
Que vemos
O relógio passar (parado).
O tempo corre ao encontro
do inesperado
Que é quase sempre
Bombardeado,
E faz reféns.
É no silêncio interior
Que vemos
O relógio passar (parado).
O tempo corre ao encontro
do inesperado
Que é quase sempre
Bombardeado,
E faz reféns.