VÍBORAS DA PREPOTÊNCIA
Corjas de prepotentes, cobras vis do orgulho
Teu destino está escrito em pedras loucas
Tua morte está a sete selos lacrada
Que os trovões te façam prostrar de joelhos
Ante a humildade dos mansos e mártires
Que se doam por amor à Humanidade
Prostitutas da vaidade, ladrões da paz
Vós sois os sóis da sombra do ódio
Vossa altivez te fazem infinitas na amargura
Odeio-vos vossos isolamentos e impavidez
Quero ver vossas caveiras sem alma
Vossos ocos de fantasmas inúteis
Inúteis como a vida sem ideal!
Esqueletos marchando rumo à rotina
Que decepam mentes criativas
Abortando novidades, soluções e gênios