VÍBORAS DA PREPOTÊNCIA

Corjas de prepotentes, cobras vis do orgulho

Teu destino está escrito em pedras loucas

Tua morte está a sete selos lacrada

Que os trovões te façam prostrar de joelhos

Ante a humildade dos mansos e mártires

Que se doam por amor à Humanidade

Prostitutas da vaidade, ladrões da paz

Vós sois os sóis da sombra do ódio

Vossa altivez te fazem infinitas na amargura

Odeio-vos vossos isolamentos e impavidez

Quero ver vossas caveiras sem alma

Vossos ocos de fantasmas inúteis

Inúteis como a vida sem ideal!

Esqueletos marchando rumo à rotina

Que decepam mentes criativas

Abortando novidades, soluções e gênios

Audsandro do Nascimento Oliveira
Enviado por Audsandro do Nascimento Oliveira em 04/05/2020
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