SOL EM VIDA
Juliana Valis
Quando o sol renasce em cada céu de afeto,
Além todo impasse que possa haver sem calma,
O amor ressoa nesse olhar de perto,
Em cada mar que possa nos remir a alma...
E quando a vida, apenas, trouxer lembranças,
Refletindo sonhos muito além de nós,
Talvez lá no ápice das esperanças,
Esteja o sol do amor no verso mais veloz...
Disperso, pois, é o tempo infinito,
Como sentimento autêntico entre luz e dor,
No mais sutil indício que conduz o grito
À grande cruz do enigma chamado amor...
Eis o que resta, agora, quando o sol renasce:
Um labirinto em luz das emoções humanas,
E os corações, enfim, em cada só impasse,
Irradiam versos nas vertigens planas.
Juliana Valis
Quando o sol renasce em cada céu de afeto,
Além todo impasse que possa haver sem calma,
O amor ressoa nesse olhar de perto,
Em cada mar que possa nos remir a alma...
E quando a vida, apenas, trouxer lembranças,
Refletindo sonhos muito além de nós,
Talvez lá no ápice das esperanças,
Esteja o sol do amor no verso mais veloz...
Disperso, pois, é o tempo infinito,
Como sentimento autêntico entre luz e dor,
No mais sutil indício que conduz o grito
À grande cruz do enigma chamado amor...
Eis o que resta, agora, quando o sol renasce:
Um labirinto em luz das emoções humanas,
E os corações, enfim, em cada só impasse,
Irradiam versos nas vertigens planas.