" Identidade"
Qual a porta de entrada
Desta casa, que se chama mundo!
Identidade fria... Um pedaço de estrada
Onde quem ouve parece surdo.
Covarde quem foge da vida
Humano perdido, sem saudade...
Corpo, alma... Parece esquecida
Não olha nos olhos, não diz a verdade.
Quantas sombras de fantasmas
Ocupando a mente... Sofredor
Bate forte no peito, bate forte a dor.
Nesta mente que só vê as tuas formas...
Quanta vida existe numa linha
Pura identidade, no teu coração!
A tinta que agora brilha
Molhada de lagrima, cheia de emoção.
Onde esta agora... Pergunto ao tempo
Tão grande este mundo, ilusão...
Sou um nome, jogado ao vento!
Com o sobrenome chamado: Solidão.
Marcos são vicente