CÉUS DO CORAÇÃO
Juliana Valis
Um sonho te abre as portas do infinito,
Eis o teu grito no céu do coração,
Sem véu, o tempo corre tão aflito
Como escarcéu das alegrias que se vão...
E, assim, teus dias, tão remotos ou felizes,
Passam dispersos pela vida em profusão,
Em universos de amores, tu me dizes
As cores ternas dos versos que se vão...
Além de ti, portanto, nada me assegura
Essa firmeza que o sol nos vem mostrar
Em cada átimo de amor e de aventura,
Como esfinge de um sonho em pleno mar...
Venha, pois, sorrindo, à luz do dia
Que o tempo escorre pelos véus de nossas mãos,
E tantos céus nos labirintos da alegria
Vão diluindo nossos sonhos como irmãos.
-----
Juliana Valis
Um sonho te abre as portas do infinito,
Eis o teu grito no céu do coração,
Sem véu, o tempo corre tão aflito
Como escarcéu das alegrias que se vão...
E, assim, teus dias, tão remotos ou felizes,
Passam dispersos pela vida em profusão,
Em universos de amores, tu me dizes
As cores ternas dos versos que se vão...
Além de ti, portanto, nada me assegura
Essa firmeza que o sol nos vem mostrar
Em cada átimo de amor e de aventura,
Como esfinge de um sonho em pleno mar...
Venha, pois, sorrindo, à luz do dia
Que o tempo escorre pelos véus de nossas mãos,
E tantos céus nos labirintos da alegria
Vão diluindo nossos sonhos como irmãos.
-----