SINAS
Adeus aos olhos, da boca denunciada, do ouvido aturdido, da mão aterrorizada.
Foi se a mente, desassistida do pensamento e da memória, buscar abrigo em algum canto. pediu asilo ao coração; Este já rijo de ressentimento, deu de ombros. Esgueirou se pela nodua da ignorância e desapareceu.
Trágico fim de uma espécie condenada
No berço esplêndido.