Que bom
sonhar com o amanhã,
amparar-se em metas sãs,
perdoar os desatinos,
mergulhar no mesmo destino!
Que bom
pensar a paz,
esquecer velhas histórias,
descobrir o novo sonho,
que no momento
se refaz!
Que bom
navegar em velhos mitos,
coordenar os novos ritos,
recolher
o fruto que amadurece,
no recanto que padece,
na beleza ordenada,
pelos tempos
desordenada!
A cada instante,
surge um novo desafio,
sob as lendas de um rio.
Já brotam flores,
nas paisagens multicores,
que renascem das cinzas,
das pesadas ruínas,
sonhar com o amanhã,
amparar-se em metas sãs,
perdoar os desatinos,
mergulhar no mesmo destino!
Que bom
pensar a paz,
esquecer velhas histórias,
descobrir o novo sonho,
que no momento
se refaz!
Que bom
navegar em velhos mitos,
coordenar os novos ritos,
recolher
o fruto que amadurece,
no recanto que padece,
na beleza ordenada,
pelos tempos
desordenada!
A cada instante,
surge um novo desafio,
sob as lendas de um rio.
Já brotam flores,
nas paisagens multicores,
que renascem das cinzas,
das pesadas ruínas,
versejadas em amores!