PÁSSAROS DA LIBERDADE
Juliana Valis
Como pássaro, minha alma voa
Sem calma, intrépida, pelos céus do afeto,
Na dimensão do verso que me ecoa
O próprio som do coração aberto...
E como águia célere, voa nossa vida
Em cada despedida, entre o riso e toda dor,
Preciso é o sonho que o tempo me elucida
Além de toda lida, procurando o amor...
Quando, pois, a emoção nos falar
O sentido indelével que transcende a tristeza,
Possamos sentir o amor como um mar
Além da dor que voar pelo céu da certeza !
Voem, portanto, pássaros da liberdade,
Além de cada pranto que vier sem calma,
Pelos céus do enigma que o coração invade
Na profusão do amor que transbordar na alma !
---
Juliana Valis
Como pássaro, minha alma voa
Sem calma, intrépida, pelos céus do afeto,
Na dimensão do verso que me ecoa
O próprio som do coração aberto...
E como águia célere, voa nossa vida
Em cada despedida, entre o riso e toda dor,
Preciso é o sonho que o tempo me elucida
Além de toda lida, procurando o amor...
Quando, pois, a emoção nos falar
O sentido indelével que transcende a tristeza,
Possamos sentir o amor como um mar
Além da dor que voar pelo céu da certeza !
Voem, portanto, pássaros da liberdade,
Além de cada pranto que vier sem calma,
Pelos céus do enigma que o coração invade
Na profusão do amor que transbordar na alma !
---