Dó
Espero que esteja melhor que este ser
Que entediado não entende muito bem
E sente falta do abraço que nunca vem
Se pune, costume de lembrar, esquecer
Um sofrer sem parar, de noite e de dia
Perambulando pelo verde e a lajota fria
No misto da tarde quente com ventania
Fica palavra parecendo seguir tão vazia
Espaço de nós, difíceis de se desatarem
Parecido com a gente que sente; tente...
Construir a aquarela pra dois se amarem
Aço e pó, me acho tão só, te acho só, oh!