Não sei se a felicidade existe
Mas tenho que acreditar, ou esquecer e deixar para lá.
Tenho um sonho a realizar
Esqueço tudo, deixo a vida me levar,
talvez aqui não seja onde eu deva está.
Mas não me preoculpo, sou um passageiro deste lugar.
Sinto que o mundo não mais se importar.
Sou eu a viver sem saber até aonde eu vou chegar.
Não viverei calado, sou um forasteiro ultrapassado.
No descalabro da insensatez, eu sou plebeu, não sou burguês.
Em suma da minha extrema relevância construo o meu proprio mundo, como se eu fosse uma eterna criança.