Eu.
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Desvairadamente sonho...
O que me resta revelar?
Na colheita das flores,
os espinhos vem me chamar
para lembrar que grande
é esse mundo.
A obra não consegue criar raízes,
velas para a arte,
porque nitidamente
te vejo cinza.
Mesmo no canteiro procuro,
o atelier que não encontro.
Morei no ar
levado pelo aroma,
vidrado nas viagens
que sempre me acontecem,
levando-me à crer
que a noite não passa.
A corrida não termina.
Será a minha sina?
Me vejo tentando ver
o futuro que desejo.
Na dimensão de tudo isso,
sinto o coração me perdoar,
porque sabe que nesse mundo,
só os olhos do senhor
não podem me perder,
porque ele gosta de mim.
Amém.
Luiz Claudio Bento Da Costa.
Desvairadamente sonho...
O que me resta revelar?
Na colheita das flores,
os espinhos vem me chamar
para lembrar que grande
é esse mundo.
A obra não consegue criar raízes,
velas para a arte,
porque nitidamente
te vejo cinza.
Mesmo no canteiro procuro,
o atelier que não encontro.
Morei no ar
levado pelo aroma,
vidrado nas viagens
que sempre me acontecem,
levando-me à crer
que a noite não passa.
A corrida não termina.
Será a minha sina?
Me vejo tentando ver
o futuro que desejo.
Na dimensão de tudo isso,
sinto o coração me perdoar,
porque sabe que nesse mundo,
só os olhos do senhor
não podem me perder,
porque ele gosta de mim.
Amém.