Não sei mais escrever
Eu não sei mais escrever!
Afinal, eu só sei mesmo é ler.
O "E" e o "I" me confundem
O "E" é o meu sofrimento
O "I" é o meu tormento.
Do acaso, então, eu abuso
Sem saber se será mesmo acaso
Ou, se será mesmo só o caso.
O serão poderá ser seram?
O botam será o mesmo botão?
O sucesso será o acesso?
O acento fará a diferença?
Ou a diferença estará no assento?
Não sei se incerto é o certo.
Não se se ensino ou assino.
Se encomenda precisa de emenda
Ou se imenda será o correto!
O "Ç" e o "SS" são uma confusão,
Que a cabeça me funde, com razão!
Que doçura, que perfeição,
Se não houvesse tanta confusão.
Eu confesso e deixo meu desafio
A quem não me dê muita razão.
Ainda vem o "Z" para complicar
toda esta confusão na situação!
O "M" gosta de aparecer em "am"
A escrita precisa de tanta amplidão?
Sei que todos, todos, gostariam mesmo,
De escrever sempre com muita correção!
E o tal do "L" e do "u"?
Mal posso os identificar.
É mau não os saber usar
Chego mesmo, até a passar mal!
Mas, como saber sempre o seu lugar?
Eu não me assento no acento
Que em si, já é um tormento!
Não como nunca o como.
A galinha põe, eu não ponho.
E, o sábio, sabia e o sabiá?
Qual deles saberá cantar?
Não sou sábia, para nunca errar
Eu não sabia, os identificar.
Foi preciso, muito a cabeça quebrar!...
O processo do tal processo,
Vocês sabem os identificar?
Se o morro subo ou se morro,
Como poder isto identificar?
É preciso, mesmo subir o morro,
Para ver se morro até ao cimo chegar.
E a bendita da letra "X"?
Que tantos sons tem ela que ter
E há outras para como ela soar?
Eu, canso de me conscientizar
Que na palavra "expecificar",
Nunca o "S" eu posso usar?
E, sei, que usar com "Z" é um azar
Pois estarei muito a errar.
E, boa nota, eu não vou tirar.
Mas, se nem se nota que a nota
também pode não ser nota e sim nota.
E não ser nota nem mesmo de dinheiro
Nem ser mesmo a de se observar.
É nota de zero a dez para se tirar.
Já estou eu a me zangar!
Este "Z" ai, parece uma abelha,
Por isto, ou isso? vou eu acabar,
Só explicando que "explicando"
É com "X", nunca o "S", aí usar.
Mas, você estaria a errar o e zero iria tirar.
E, ainda, isto, é para perto usar.
E, isso, é para à distância indicar!
Eu não sei mais escrever!
Afinal, eu só sei mesmo é ler.
O "E" e o "I" me confundem
O "E" é o meu sofrimento
O "I" é o meu tormento.
Do acaso, então, eu abuso
Sem saber se será mesmo acaso
Ou, se será mesmo só o caso.
O serão poderá ser seram?
O botam será o mesmo botão?
O sucesso será o acesso?
O acento fará a diferença?
Ou a diferença estará no assento?
Não sei se incerto é o certo.
Não se se ensino ou assino.
Se encomenda precisa de emenda
Ou se imenda será o correto!
O "Ç" e o "SS" são uma confusão,
Que a cabeça me funde, com razão!
Que doçura, que perfeição,
Se não houvesse tanta confusão.
Eu confesso e deixo meu desafio
A quem não me dê muita razão.
Ainda vem o "Z" para complicar
toda esta confusão na situação!
O "M" gosta de aparecer em "am"
A escrita precisa de tanta amplidão?
Sei que todos, todos, gostariam mesmo,
De escrever sempre com muita correção!
E o tal do "L" e do "u"?
Mal posso os identificar.
É mau não os saber usar
Chego mesmo, até a passar mal!
Mas, como saber sempre o seu lugar?
Eu não me assento no acento
Que em si, já é um tormento!
Não como nunca o como.
A galinha põe, eu não ponho.
E, o sábio, sabia e o sabiá?
Qual deles saberá cantar?
Não sou sábia, para nunca errar
Eu não sabia, os identificar.
Foi preciso, muito a cabeça quebrar!...
O processo do tal processo,
Vocês sabem os identificar?
Se o morro subo ou se morro,
Como poder isto identificar?
É preciso, mesmo subir o morro,
Para ver se morro até ao cimo chegar.
E a bendita da letra "X"?
Que tantos sons tem ela que ter
E há outras para como ela soar?
Eu, canso de me conscientizar
Que na palavra "expecificar",
Nunca o "S" eu posso usar?
E, sei, que usar com "Z" é um azar
Pois estarei muito a errar.
E, boa nota, eu não vou tirar.
Mas, se nem se nota que a nota
também pode não ser nota e sim nota.
E não ser nota nem mesmo de dinheiro
Nem ser mesmo a de se observar.
É nota de zero a dez para se tirar.
Já estou eu a me zangar!
Este "Z" ai, parece uma abelha,
Por isto, ou isso? vou eu acabar,
Só explicando que "explicando"
É com "X", nunca o "S", aí usar.
Mas, você estaria a errar o e zero iria tirar.
E, ainda, isto, é para perto usar.
E, isso, é para à distância indicar!