Meu mundo, quase desfeito
Encontra-se,
Em silêncio,
Como um sono profundo,
Alguns dizem por aí,
Que veio do submundo.
Do meu imaginário,
Solitário e Imperfeito,
Mundo quase desfeito.
Onde sou,
O meu próprio,
Adversário.
Há coisas,
Quase absurdas,
Também perigosas,
Porém, nem todas são desastrosas.
Tal lugar,
Possui um ambiente,
Complexo e insuficiente.
Para resguardar,
Tantas memórias,
No subconsciente.
Há no tempero da vida,
Um toque de morte,
Há coisas incomuns,
Como bússolas que não apontam para o norte.
Por que digo ou escrevo,
Sobre isso?
Porque já passei por este lugar.
Observei os fatos,
E os fenômenos,
Mas não fiquei,
Por tanto tempo.
Pois eu não queria,
Descobrir,
O que mais,
Haveria por lá.