Até que ponto é bom fazermos certas coisas, por melhor que sejam, por culpa, arrependimento ou obrigação?

Até que ponto é bom fazermos certas coisas, por melhor que sejam, por culpa, arrependimento ou obrigação?

Lendo um interessante livro que tratou sobre sermos compassivos

e empáticos

Com todos...

Mas, em especial e primeiramente, conosco...

Sobre o tema, fiquei a meditar

Afinal, é aquela velha e boa diretriz:

Antes de colocarmos a máscara em quem quer que seja

Temos que primeiramente

Em nós mesmos...colocar

para todos, absolutamente todos...salvar

E, somente, assim, estaremos capazes, plenos, inteiros

Para ajudarmos a quem quer que seja

e, claro, na medida

Em que não for nos atrapalhar

Afinal, sobretudo, se já carregamos nas costas

Tantas cruzes...

Realmente, se carregarmos mais

Em algum dia, podemos sequer do nosso chão...levantar

Não digo, com isso, que não devamos estender a nossa mão

A quem precisa...

Sem olhar a quem

Mas, sim, que façamos, com todo amor e poder que tivermos

evitando, agir por culpa e arrependimento

que torna inócua qualquer ação que venhamos a praticar

E a situação fica mais complicada quando realizamos

Por imposição de culpa por alguém, por mais que gostemos muito

Afinal, por mais que façamos...

pode ter a tendência em nos culpar

Enfim, seja como for ou o que for

Que pratiquemos boas ações

de coração aberto, com amor e poder

mas, é claro, na medida das nossas possibilidades, habilidades e dons

e VONTADE PURA

Afinal, independente do agradecimento ou reconhecimento...

Só de praticá-las, já ficamos a nos felicitar