Des(foco)
Morre pouco à pouco o Poeta sem foco na luz...
Daí ele para, se isola. Feito um rato de corpo gasto.
Consome o mínimo por não entender o proceder;
Por um dia com pouca fé. Ele saí de si,
assim erra e pretende voltar à seu passado.
Inveja os pássaros, seus rasantes, livres radiantes.
Mas perdeu o sonho, em meio dos tantos sonhos.
AllanChristian/Faunno
UmTragoFilosófico