De fato, parcerias de vida são muito bem-vindas, desde que haja a tal da lealdade recíproca

De fato, parcerias de vida são muito bem-vindas, desde que haja a tal da lealdade recíproca

Sim, certas parcerias de vida

mais do que pactos de “intenções” ou de mera diplomacia...

viabilizam que tanta coisa “empacada” ou “imobilizada” por aí

como os próprios contatos humanos...

Fiquem a andar como até devem andar

No entanto, no entanto

Mais do que palavras lindas, maravilhosas, muitas vezes, ditas ao leu

Devem vir também com eficazes ações de todas as partes envolvidas

Em um processo continuo ou perene...

no qual todos, ainda que abram algumas concessões...

ficam a ganhar

Nesse contexto, não seria ousado afirmar que

Deveria existir sim nessas relações o mínimo da lealdade recíproca

Que, ao menos, permita a todas as partes envolvidas

Acreditar que estão em parcerias que valem a pena continuar

Sim, uma lealdade recíproca

Em que não haja desequilíbrios ou desigualdades

muito menos abusos...

E que todos tenham obrigações sim

Mas, também o mínimo de condições para suas obrigações

Executar

Até porque como muitas vezes

As partes envolvidas querem evoluir em suas “obrigações”

E não decair...

Precisam do mínimo de condições sim

Para, pelo menos, ser possível se focar no que devem se focar

E olha que estou falando apenas em condições...

E não bônus ou mesmo direitos....

Que devem ser sim perseguidos por todos sim

Mas, claro, por conta de atitudes que

Com toda lealdade recíproca...ficarem a praticar

Enfim, seja como for ou o que for...

É mais ou menos isso o que começo a perceber nas parcerias de vida

Que vão além de meros atos de diplomacia ou protocolos de intenções...

Afinal, se uma das partes vier a perder mais que a outra...

Tais “parcerias” perdem o sentido de existir ou mesmo continuar