Escrevo...
Luiz Claudio Bento da Costa
O corpo de um dos meus dedos
em uma de minhas mãos
abraça uma caneta,
mas ele não está só,
querem saber o comando,
simples, vou falar...
Telepaticamente mando um telegrama,
com uma ordem através dos meus sistemas
e vai saindo à vida em linhas azuis,
minha preferida.
Às vezes não sei como acontece,
quando me percebo já estou criando,
não falo porque sou eu,
talvez não dependa inteiramente só de mim,
gosto muito de revelar as histórias,
muitas não são comuns,
mas o que é?
Posso dizer que tudo pode nascer,
até mesmo o impossível.
Os fatos que procuro não complicar,
quando nascem já estão prontos
e não posso mudar.
Não falo de coisas absurdas
e talvez nem fáceis,
mas uma coisa tenho certeza,
simplesmente escrevo,
e escrevo.
Luiz Claudio Bento da Costa
O corpo de um dos meus dedos
em uma de minhas mãos
abraça uma caneta,
mas ele não está só,
querem saber o comando,
simples, vou falar...
Telepaticamente mando um telegrama,
com uma ordem através dos meus sistemas
e vai saindo à vida em linhas azuis,
minha preferida.
Às vezes não sei como acontece,
quando me percebo já estou criando,
não falo porque sou eu,
talvez não dependa inteiramente só de mim,
gosto muito de revelar as histórias,
muitas não são comuns,
mas o que é?
Posso dizer que tudo pode nascer,
até mesmo o impossível.
Os fatos que procuro não complicar,
quando nascem já estão prontos
e não posso mudar.
Não falo de coisas absurdas
e talvez nem fáceis,
mas uma coisa tenho certeza,
simplesmente escrevo,
e escrevo.