Perdido

E o que era quieto vira-se turbulento e tão cheio de memórias que não caberiam em livros, talvez até se perdessem na imensidão do universo.

E mesmo que a mente fixe no horizonte, sempre virão lembranças juntas a uma xícara de café, e naquele momento tudo se cria e se inventa e não dorme... nunca. E tudo que se queria era sentir que viver não é um fardo, mesmo que a agonia do mundo rápido sufoque, até que o silêncio torne-se o para sempre.

Joana Mendonza
Enviado por Joana Mendonza em 04/06/2019
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